Bom dia.
Este tópico foi criado com a espectativa de relatar algumas histórias que se desenrolaram no pré, durantes e pós restauro do meu 818.
Como toda a gente tem histrias, aventuras, desventuras ou qualquer relato vivido, assim também acontece com os nossos automoveis. Neste caso a sorte nunca foi muita, ou mesmo foi quase nula. Quero com isto deixar a mensagem que apesar de todas as "intemperies", não deveremos deixar, abandonar ou passarem por cima de um sonho.
Antes de mais, deixo já saliente que vou deixar as fotos aqui em breve, mas enquanto não, vou-me antecipar a contar este ou aquele relato.
A história do meu "preto", leia-se 818, começou quando tinha 18 anos e queria um carro, não como os brinquedos de plastico que hoje se vendem, nem como os que começaram a aparecer na decada de 80. Deste mesmo modo decidi começar uma busca e os meus alvos eram por esta ordem o Opel Manta, que nunca me quiseram vender e posteriormente o Datsun 120Y 2 portas assim como o KE25. Até que houve um dia que conheci pela primeira vez o 818, carro raro e de linhas sensuais que logo me seduziu, ainda nem eu sabia o que era un diferencial nessa altura, mas o que é certo é que me causou muito desconforto saber que o carro que tanto procurei, era de uma sociedade de dois conhecidos meus e um amigo. Assim como o fim que eles lhe tinham destinado. Era algo rude para o meu entender, pois o carro apenas tinha o propósito de sua existencia para derrapar nas montanhas e estreitas ruas da periferia da minha cidade.
Depois de uma ou duas propostas de aquisição falhadas, só me restou remoer-me por dentro e desejar (aquele) carro e não outro igual como uma criança mimada.
Vá-se lá saber o sentido de humor do destino, quando numa tarde de inverno um amigo que também era amigo do meu amigo (do primo da irmã do cunhado...), quase parece essas histórias mas não é, me informa que o 818 tinha se esbarrado num muro de uma casa junto a uma rotunda. E que o melhor era eu ir lá fazer-lhe proposta de compra. A gozar comigo ou não, assim foi. Pego no carro da minha mãe e lá vou eu a casa do "proprietário do sinistrado".
"olá, tudo bem, tu também...." o costume até que chegamos a um preço e ele demosnbtrou ser cavalheiro e de palavra pois dois minutos a seguir vem um terceiro conhecido de ambos que decide dizer que oferece sempre o dobro da proposta que eu conseguir.
(Filh# d@ P%T*!!!)
Finalmente sou Rei e senhor, tenho um classico e é o mais bonito, vamos lá buscar o carro a aldeia onde está guardado.
Limpa-se uma velas, poe-se gota no deposito e toca a vir para casa. O problema está numa curva de cotovêlo, não, não me fujiu, mas apareceu a BT em perseguição e mandou-me parar.
Resultado por ser estupido ao ponto de o querer conduzir em vez de o pô num reboque. 60 contos de multa pela circulação sem seguro.
Segundo Capitulo segue mais logo pois agora tenho que ir trabalhar